Guma Joana + Sim Sukeban
Fotos por @agfotosite Marcelo Soubhia
Ficha técnica:
Ficha Técnica:
Direção criativa e estilistas: Guma Joana e Sim Sukeban @gumajoana @simsukeban
Trilha sonora: Jup do Bairro remixada por Alirio @alirio_____
Beleza: Maxi Webber @maximakeupandhair
Assistentes em estilo: Evyn, Patrika e Okuda @evyn____ @xpatrika @lucasokuda
Pesquisadoras: Ariel Schloegel, Nebulosa, Lucy Mazzini e Guma Joana @ariel.m0v @nebuloza @lucymazzzini
Acessórios: Amazing Flaws @a.m.a.z.i.n.g.f.l.a.w.s, acervo Guma Joana e Sim Sukeban
Meias calças e unhas: Evyn @eve_project_
Máscaras: G Damaz @gdamaz_
Visuais telão: Lucy Mazzini e Guma Joana @gumajoana @lucymazzzini
Produção executiva: Fernanda França @effyfranca
Agradecimentos especiais: Casa de Criadores, Santista, Rosa Flor, Dilma Bjork, Pina fashion e a todas pessoas trans que precisaram lutar para que trabalhos como este pudessem acontecer.
Release:
GUMA JOANA + SUKEBAN projetam uma nova coleção através de um desfile-manifesto-instalação, adentrando e observando a OPERAÇÃO TARÂNTULA de forma clandestina sobre um dos cenários mais complexos da história brasileira: a teia de forças ocultas e visíveis que compõem as estruturas de poder, vigilância e controle na época de ditadura militar, promovendo uma guerra explícita contra as Travestis e Transexuais brasileiras. Essa coleção é um ode às vítimas e sobreviventes desse período de tortura e morte.
Assim como uma tarântula tece sua teia, o Brasil contemporâneo é marcado por intrincadas redes que envolvem o social, político e econômico. É sobre a tensão entre controle e liberdade, opressão e resistência.
No gesto de repensar a realidade em uma globalização do pensamento estrutural, o ato de
transmutar aparece como única condição em meio ao trânsito de informações. A coleção é pensada toda na moda circular, pegamos peças que já existiam e seriam abandonadas e possibilitando mais um ciclo de vida pra elas, afinal o mundo não precisa de mais de novos tecidos.
Nos colocamos a montar a nossa própria teia desta vez, sem nos esquecermos de nos questionar: Como comemorar a vida das que estão presentes e ainda assim homenagear aquelas que precisaram correr para que nós pudéssemos caminhar hoje?
Guma Joana + Sim Sukeban
Ficha técnica:
Ficha Técnica:
Direção criativa e estilistas: Guma Joana e Sim Sukeban @gumajoana @simsukeban
Trilha sonora: Jup do Bairro remixada por Alirio @alirio_____
Beleza: Maxi Webber @maximakeupandhair
Assistentes em estilo: Evyn, Patrika e Okuda @evyn____ @xpatrika @lucasokuda
Pesquisadoras: Ariel Schloegel, Nebulosa, Lucy Mazzini e Guma Joana @ariel.m0v @nebuloza @lucymazzzini
Acessórios: Amazing Flaws @a.m.a.z.i.n.g.f.l.a.w.s, acervo Guma Joana e Sim Sukeban
Meias calças e unhas: Evyn @eve_project_
Máscaras: G Damaz @gdamaz_
Visuais telão: Lucy Mazzini e Guma Joana @gumajoana @lucymazzzini
Produção executiva: Fernanda França @effyfranca
Agradecimentos especiais: Casa de Criadores, Santista, Rosa Flor, Dilma Bjork, Pina fashion e a todas pessoas trans que precisaram lutar para que trabalhos como este pudessem acontecer.
Release:
GUMA JOANA + SUKEBAN projetam uma nova coleção através de um desfile-manifesto-instalação, adentrando e observando a OPERAÇÃO TARÂNTULA de forma clandestina sobre um dos cenários mais complexos da história brasileira: a teia de forças ocultas e visíveis que compõem as estruturas de poder, vigilância e controle na época de ditadura militar, promovendo uma guerra explícita contra as Travestis e Transexuais brasileiras. Essa coleção é um ode às vítimas e sobreviventes desse período de tortura e morte.
Assim como uma tarântula tece sua teia, o Brasil contemporâneo é marcado por intrincadas redes que envolvem o social, político e econômico. É sobre a tensão entre controle e liberdade, opressão e resistência.
No gesto de repensar a realidade em uma globalização do pensamento estrutural, o ato de
transmutar aparece como única condição em meio ao trânsito de informações. A coleção é pensada toda na moda circular, pegamos peças que já existiam e seriam abandonadas e possibilitando mais um ciclo de vida pra elas, afinal o mundo não precisa de mais de novos tecidos.
Nos colocamos a montar a nossa própria teia desta vez, sem nos esquecermos de nos questionar: Como comemorar a vida das que estão presentes e ainda assim homenagear aquelas que precisaram correr para que nós pudéssemos caminhar hoje?