Fotos por @marcelosoubhia @agfotosite
SUKEBANwear
Responsável: Sim Sukeban
Instagram: @sukebanwear
Link: https://www.instagram.com/sukebanwear
E-mail: simsukeban@gmail.com
sukebancontato@gmail.com
Ficha Técnica:
Número de looks: 40
Beleza geral: Maxi Webber
Trilha sonora: Jaloo e DJ ao vivo (nome: Votu)
Acessórios:Yrha por Amém Ira, Nilmez
Patrocinadores:
Apoiadores / Agradecimentos: Marca FALA
Direção Criativa: Sim Sukeban
Direção de Estilo: Sim Sukeban e Evyn Azevedo
Designers: Sim Sukeban e Evyn Azevedo
Styling: Patrika Leite e Victor Veranzo
Acessórios: Yrha, Nilmez
Assistência de Produção: Julia Orsolan, Nathalia Maria
Release:
As Expectativas para essa nova coleção são expandir ainda mais os corpos que a Sukeban acolhe e veste.
Ao mesmo tempo que uma linha de luxo é desenvolvida, uma comercial em parceria com a Marca Fala (marcafala) também é abordada para dia a dia e grandes acontecimentos.
Essa coleção vem desde de o começo dos tempos, desde antes de nós existirmos ela já existia, a Selva !
Jungle D’luxe intitulada a nova coleção da SUKEBANwear trás reflexões e narrativas de consumismo, extinção e raridade de corpos.
Nesta nova coleção, enceno um habitat artificial onde criaturas exuberantes — as bichas, os bichos, e corpos — emergem como espécies raras. Vestidas com peles que não são delas, mas que foram tomadas, acumuladas, comercializadas, elas habitam um cenário de fantasia brutal: uma selva luxuosa construída pelos desejos do capital.
O desfile é uma crítica à lógica do consumo: do consumo da moda e do consumo da carne. Ambas pautadas pela ideia de posse, estética e dominação. O corpo que desfila não é só adornado — é servido. A passarela se torna um açougue tropical, onde o instinto e o estilo se confundem, e a indumentária vira carniça de status.
Na “Jungle D’luxe”, a pergunta ecoa entre cipós sintéticos e peles falsas:
“Quem é a caça e quem é o caçador?”
As peles que cobrem os corpos não vêm da natureza, mas da indústria. O desfile propõe um paralelo entre o consumo da carne animal e o consumo de identidades — a fetichização, a exploração e o esgotamento dos corpos queer, racializados, afeminados.
É um zoológico de alta costura, onde o luxo se mistura ao lixo, onde a sátira flerta com a tragédia.
Cada look é uma espécie nova.
Cada bicha, um manifesto vivo.
Fotos por @marcelosoubhia @agfotosite
SUKEBANwear
Responsável: Sim Sukeban
Instagram: @sukebanwear
Link: https://www.instagram.com/sukebanwear
E-mail: simsukeban@gmail.com
sukebancontato@gmail.com
Ficha Técnica:
Número de looks: 40
Beleza geral: Maxi Webber
Trilha sonora: Jaloo e DJ ao vivo (nome: Votu)
Acessórios:Yrha por Amém Ira, Nilmez
Patrocinadores:
Apoiadores / Agradecimentos: Marca FALA
Direção Criativa: Sim Sukeban
Direção de Estilo: Sim Sukeban e Evyn Azevedo
Designers: Sim Sukeban e Evyn Azevedo
Styling: Patrika Leite e Victor Veranzo
Acessórios: Yrha, Nilmez
Assistência de Produção: Julia Orsolan, Nathalia Maria
Release:
As Expectativas para essa nova coleção são expandir ainda mais os corpos que a Sukeban acolhe e veste.
Ao mesmo tempo que uma linha de luxo é desenvolvida, uma comercial em parceria com a Marca Fala (marcafala) também é abordada para dia a dia e grandes acontecimentos.
Essa coleção vem desde de o começo dos tempos, desde antes de nós existirmos ela já existia, a Selva !
Jungle D’luxe intitulada a nova coleção da SUKEBANwear trás reflexões e narrativas de consumismo, extinção e raridade de corpos.
Nesta nova coleção, enceno um habitat artificial onde criaturas exuberantes — as bichas, os bichos, e corpos — emergem como espécies raras. Vestidas com peles que não são delas, mas que foram tomadas, acumuladas, comercializadas, elas habitam um cenário de fantasia brutal: uma selva luxuosa construída pelos desejos do capital.
O desfile é uma crítica à lógica do consumo: do consumo da moda e do consumo da carne. Ambas pautadas pela ideia de posse, estética e dominação. O corpo que desfila não é só adornado — é servido. A passarela se torna um açougue tropical, onde o instinto e o estilo se confundem, e a indumentária vira carniça de status.
Na “Jungle D’luxe”, a pergunta ecoa entre cipós sintéticos e peles falsas:
“Quem é a caça e quem é o caçador?”
As peles que cobrem os corpos não vêm da natureza, mas da indústria. O desfile propõe um paralelo entre o consumo da carne animal e o consumo de identidades — a fetichização, a exploração e o esgotamento dos corpos queer, racializados, afeminados.
É um zoológico de alta costura, onde o luxo se mistura ao lixo, onde a sátira flerta com a tragédia.
Cada look é uma espécie nova.
Cada bicha, um manifesto vivo.